O novo filme Frankenstein, dirigido por Guillermo del Toro, estreou com força total e já se tornou um fenômeno mundial. O longa alcançou o 1º lugar no ranking da Netflix em 81 países, provando mais uma vez o poder das produções do aclamado cineasta. A adaptação do clássico literário de Mary Shelley conquistou o público com sua atmosfera sombria e elenco estrelado, confirmando as altas expectativas desde seu anúncio.
Inspirado na obra que definiu o gênero de terror gótico, Frankenstein apresenta a criação de um monstro com partes de diversos cadáveres, trazendo a visão única e visualmente impressionante de del Toro. O diretor descreveu o projeto como seu projeto dos sonhos, destacando o desejo de reinterpretar o clássico com profundidade emocional e estética marcante.
O elenco também chama atenção. Oscar Isaac interpreta o doutor Frankenstein, enquanto Jacob Elordi dá vida ao Monstro — papel que originalmente seria de Andrew Garfield, que deixou o projeto por conflitos de agenda. A produção ainda conta com nomes de peso como Mia Goth, Charles Dance, Lars Mikkelsen, David Bradley e Christoph Waltz, formando um dos elencos mais fortes do ano no cinema e no streaming.
Lançado oficialmente na Netflix em 7 de novembro, o filme teve uma pré-estreia limitada nos cinemas dos Estados Unidos em 17 de outubro, visando a qualificação para o Oscar 2026, e chegou às salas brasileiras em 23 de outubro. A estratégia reforça a confiança da plataforma no potencial da obra — e os resultados comprovam o sucesso. Além de liderar em 81 países, Frankenstein aparece no Top 4 da Netflix em 93 nações, consolidando-se como uma das maiores estreias do ano no serviço.
Com uma narrativa que mistura drama, horror e reflexão sobre a natureza humana, Frankenstein (2025) marca mais um grande momento na carreira de Guillermo del Toro e coloca a Netflix novamente no centro das atenções do entretenimento mundial. O sucesso global mostra que o público segue fascinado pela história do monstro que queria ser humano — agora reinterpretada com a assinatura única de um dos diretores mais visionários da atualidade.
