Jim Caviezel, conhecido mundialmente por seu papel em A Paixão de Cristo (2004), está de volta às telonas em um novo e eletrizante projeto. O ator será o protagonista de “Archangel”, filme de ação produzido pela Sony Pictures em parceria com a Mandalay Pictures, que promete trazer uma trama intensa, cheia de suspense, espionagem e tecnologia militar. A estreia está prevista para 6 de novembro de 2026.
Em Archangel, Caviezel interpreta um ex-membro das Forças Especiais dos Estados Unidos que vive isolado em uma fazenda no interior de Wyoming. Levando uma vida aparentemente pacata, ele trabalha secretamente como projetista de armas para uma agência militar confidencial do governo americano. No entanto, como todo bom thriller de ação, seu passado violento e misterioso não demora a bater à porta, colocando-o novamente em meio a uma rede de intrigas e perigo.
O elenco de Archangel também contará com Olivia Thirlby, Garret Dillahunt e Shea Whigham, nomes conhecidos do cinema e das séries de TV. A direção fica por conta de Will Eubank, conhecido por trabalhos em filmes de ação e ficção científica, enquanto o roteiro foi escrito por Chris Papasadero e Randall Wallace — este último também roteirista de Coração Valente e colaborador de Mel Gibson em diversos projetos.
A produção marca um novo momento na carreira de Caviezel, que recentemente foi substituído na sequência de “A Paixão de Cristo”, intitulada A Ressurreição de Cristo. O papel de Jesus Cristo, que antes seria novamente interpretado por ele, agora ficará com o ator finlandês Jaakko Ohtonen. O filme, dirigido por Mel Gibson, ainda não tem data de estreia confirmada, mas promete uma abordagem mais espiritual e metafísica do que o longa original.
Com Archangel, Jim Caviezel se distancia dos papéis religiosos que marcaram sua trajetória para mergulhar em uma narrativa moderna e repleta de ação. A combinação de um enredo militar, dilemas morais e alta tecnologia coloca o ator de volta aos holofotes de Hollywood, em um projeto que tem tudo para agradar tanto os fãs de filmes de guerra quanto os admiradores de thrillers de espionagem.
