Invocação do Mal 4 quebra recordes e se torna o maior sucesso da franquia

 

O terror segue em alta nas bilheteiras! Invocação do Mal: O Último Ritual, quarto capítulo da famosa franquia de James Wan, acaba de conquistar um feito histórico: em apenas duas semanas de exibição, o filme arrecadou impressionantes US$ 138,22 milhões nos Estados Unidos, superando o primeiro Invocação do Mal (2013), que havia feito US$ 137,4 milhões. Com esse resultado, o longa se tornou oficialmente o mais rentável da franquia em território norte-americano.


O sucesso não para por aí. Com esse desempenho, a Warner Bros. também entrou para a história do cinema ao se tornar o primeiro estúdio a registrar sete estreias seguidas com bilheteria acima dos US$ 40 milhões nos Estados Unidos. Um marco que mostra a força do estúdio e o apelo do gênero terror entre os fãs.


Dirigido por Michael Chaves, Invocação do Mal 4 marca a emocionante despedida de Patrick Wilson e Vera Farmiga, intérpretes de Ed e Lorraine Warren, personagens centrais que acompanharam o público desde o início da saga. O elenco ainda conta com Ben Hardy e Mia Tomlinson, completando a nova leva de sustos e mistérios que prendem o espectador do começo ao fim.


A franquia Invocação do Mal sempre se destacou pelo alto retorno de bilheteria em relação ao investimento. Os dois primeiros filmes tiveram orçamentos modestos e arrecadaram juntos quase US$ 1 bilhão mundialmente — sendo US$ 319 milhões do primeiro e US$ 321 milhões do segundo. Mesmo o terceiro filme, lançado em plena pandemia, conseguiu somar US$ 206 milhões. Além dos títulos principais, o universo expandido conta com derivados de sucesso como Annabelle, A Freira e A Maldição da Chorona, que ajudaram a consolidar a saga como uma das mais lucrativas do terror moderno.


Com números impressionantes e recordes quebrados, Invocação do Mal: O Último Ritual reforça o poder do terror nas telonas e se estabelece como um dos maiores lançamentos de 2025. Para os fãs do gênero, o filme é uma despedida à altura de Ed e Lorraine Warren e uma prova de que a franquia ainda tem muito fôlego para assustar — e lucrar — nas próximas décadas.



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