Frankenstein de Guillermo del Toro rejeita IA e aposta em técnicas artesanais

 

Guillermo del Toro, cineasta mexicano vencedor de três Oscars, revelou que seu aguardado filme Frankenstein não contará com o uso de Inteligência Artificial (IA) ou efeitos digitais em excesso. Segundo o diretor, "não quero digital. Não quero IA. Não quero simulação. Quero artesanato à moda antiga. Quero pessoas pintando, construindo, martelando, rebocando". A decisão reforça o compromisso de del Toro com técnicas tradicionais de produção cinematográfica, oferecendo uma experiência visual autêntica e imersiva ao público.


O lançamento de Frankenstein está previsto para 23 de outubro nos cinemas brasileiros, com distribuição da O2 Play. Além disso, o filme chegará à Netflix em 7 de novembro, permitindo que espectadores de todo o mundo acompanhem a obra. Antes disso, a produção será exibida no Festival de Veneza e no Festival de Toronto, visando qualificá-la para a temporada de premiações.


Descrito pelo próprio diretor como seu "projeto dos sonhos", o filme adapta a icônica história de Mary Shelley, que acompanha a criação de um monstro a partir de partes de cadáveres. O elenco de peso inclui Oscar Isaac no papel do doutor Frankenstein, Jacob Elordi como o monstro e Mia Goth, que especula-se interpretar a Noiva de Frankenstein. O uso de técnicas artesanais na produção reforça a visão de del Toro de preservar a essência do cinema tradicional, garantindo um resultado único e detalhista.


Com Frankenstein, Guillermo del Toro reafirma seu compromisso em unir a narrativa clássica à estética artesanal, evitando o excesso de efeitos digitais e IA. O filme promete não apenas homenagear a obra original de Mary Shelley, mas também proporcionar ao público uma experiência cinematográfica rica, cuidadosa e visualmente impressionante.





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